31 de janeiro de 2009

Site ecológico ensina mulheres a fazer absorventes laváveis e reutilizáveis

Modelos podem ser adaptados e têm até estampa de oncinha.Eles são "menos poluentes e mais confortáveis" que os descartáveis.

Do G1, em São Paulo


Site traz diferentes modelos de absorventes. (Foto: Divulgação)

O site downsizer.net, que tem como slogan "por um futuro sustentável e ético", publicou o passo-a-passo de como as mulheres podem produzir seus próprios absorventes íntimos laváveis e reutilizáveis. A reportagem mostra modelos grandes e pequenos feitos com tecidos coloridos e até com estampa de oncinha.

Segundo eles, as razões para trocar os absorventes descartáveis pelos permanentes são: benefícios ambientais (graças à consequente diminuição do volume de lixo), economia de dinheiro, adaptação dos modelos conforme as necessidades de quem os usar, conforto e, acima de tudo, "eles são lindos e é muito legal fazê-los e depois usá-los".

Foto: Divulgação

Site mostra passo-a-passo de como as mulheres podem produzir seus absorventes. (Foto: Divulgação)

Eles podem ser feitos em qualquer tamanho, mas a reportagem dá duas sugestões de moldes acompanhando as instruções.

Os materiais sugeridos são flanelete, tecido impermeável ("Naprap"), fleece (semelhante à pelúcia) e tecido de toalha. O conselho é ter vários modelos para diferentes ocasiões --para a noite, para os dias "mais pesados".

O site aconselha: depois de deixá-los de molho para facilitar a lavagem, jogue a água no jardim. É bom para as plantas.

29 de janeiro de 2009

CRESCE O APOIO À CAMPANHA EUROPEIA DE ANÁLISE DE RISCO

Mais oito organizações pan-europeias e multinacionais subscreveram o apoio à campanha "Healthy Workplaces" organizada pela Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho (EU-OSHA). E são já 17 os parceiros oficiais da campanha. A campanha visa a redução dos acidentes e das doenças relacionadas com o trabalho, centrando-se na avaliação dos riscos de Saúde e Segurança, já que este é o primeiro passo para uma gestão eficiente da Segurança e Saúde no Trabalho. São necessárias melhorias urgentes nesta área. Para dar um número, a título de exemplo: estima-se que a cada três minutos e meio alguém na UE morra por causas relacionadas com o trabalho.

Entre as organizações participantes figuram as federações europeias de empregadores e trabalhadores, empresas multinacionais de vários setores industriais, plataformas de investigação, organizações sem fins lucrativos e ONGs. Ao subscreverem-se como parceiros oficiais, estas organizações comprometem-se a organizar eventos sobre a avaliação de riscos e a disseminar as mensagens e o material da campanha. Outras actividades incluem a realização de vídeos sobre Segurança e Saúde no Trabalho, concursos de fotografia ou sessões de formação com clientes, parceiros e contratantes.

"Contarmos com 17 parceiros oficiais numa campanha que ainda não entrou no seu segundo ano supera largamente as nossas expectativas iniciais", declarou Jukka Takala, Diretor da EU-OSHA. "Sentimo-nos muito orgulhosos por tantas organizações de renome terem decidido ajudar-nos a aumentar a sensibilização em matéria de avaliação de riscos e estamos presentemente em contato com uma série de outras federações e multinacionais. Este número, portanto, vai continuar a crescer no futuro." Takala frisou também a importância do tema da campanha. "A análise de riscos é a chave para a prevenção de acidentes e problemas de saúde no trabalho. Embora seja uma obrigação prevista pela lei em toda a Europa, ainda há empresas que não avaliam os seus riscos regularmente, especialmente as PMEs, e gostaríamos de ver este cenário mudar."

Em troca do seu forte envolvimento na campanha, cada parceiro oficial recebe um Certificado de Parceiro e a EU-OSHA compensa-os com uma ampla promoção através do seu site e boletim informativo, que é enviado a mais de 39.000 subscritores e aos meios de comunicação social.
Contexto: A campanha Locais de trabalho seguros e saudáveis prolonga-se por dois anos (2008/2009) e é apoiada pelas Presidências do Conselho da União Europeia, pelo Parlamento Europeu, pela Comissão Europeia e pelos parceiros sociais europeus. Com a ajuda da sua rede de pontos focais nacionais nos 27 Estados-Membros da UE e nos países em vias de adesão, a EU-OSHA organiza centenas de eventos e atividades durante a campanha.
Principais objetivos da campanha:

* sensibilizar para a responsabilidade jurídica e para a importância e a necessidade prática de avaliar os riscos no local de trabalho
• desmistificar o processo e demonstrar, sobretudo às PME, que a avaliação de riscos não é necessariamente uma tarefa complexa, burocrática ou unicamente para peritos
• promover a avaliação de riscos em cinco etapas
• promover a participação de todos no local de trabalho
• promover boas práticas que sejam transferíveis e contribuam para facilitar o processo

* Na UE, segundo estatísticas publicadas pelo EUROSTAT, morrem anualmente 5.720 pessoas na sequência de acidentes relacionados com o trabalho. Além disso, segundo a Organização Internacional do Trabalho, morrem ainda anualmente 159.500 trabalhadores na UE devido a doenças ocupacionais. Por conseguinte, tomando os dois números em consideração, cada três minutos e meio morre alguém na UE devido a causas relacionadas com o trabalho. A cada quatro segundos e meio, um trabalhador na UE tem um acidente que o força a permanecer em casa pelo menos três dias úteis.

Fonte: EU-OSHA - 21/1/2009

20 de janeiro de 2009

Igreja Renascer fez reforma irregular em templo onde teto desabou

da Folha de S.Paulo - do Agora
A Igreja Renascer em Cristo fez em 2008 uma reforma irregular no telhado do templo que desabou na noite de domingo no Cambuci (centro de SP). Nove mulheres morreram e 124 pessoas ficaram feridas.
Entre agosto e novembro, todas as 1.600 telhas do templo foram substituídas. O bispo Geraldo Tenuta Filho, presidente da Renascer, confirmou a informação ontem, após a Defesa Civil apontar que foram localizados materiais novos nos destroços --telhas e peças de ar-condicionado. Anteontem, Tenuta havia dito que a última reforma do prédio foi há três anos e que no ano passado houve só uma pintura da fachada.
A troca do telhado não foi informada à prefeitura, como exige a legislação municipal, segundo o secretário da Habitação, Orlando Almeida Filho.
\Não se pode afirmar, porém, se a reforma é a origem do acidente. A Polícia Civil abriu inquérito para apurar o caso.
Desabamento do teto da Renascer causa mortes e deixa feridos em São Paulo; acidente ocorreu durante intervalo entre cultos
O coordenador da Defesa Civil de São Paulo, Orlando Rodrigues de Camargo Filho, levantou a hipótese de sobrecarga de peso na estrutura de madeira que sustenta o telhado, com a instalação, por exemplo, de aparelhos e tubulações de ar-condicionado e câmeras de TV. Ele disse ter trabalhado em outro caso de desabamento do telhado de uma igreja causado exatamente por esse motivo.
"Normalmente eles colocam um forro de gesso, que pesa, colocam ar-condicionado, tubulações e a própria telha."
Daniel dos Anjos, dono da Etersul, contratada pela Renascer para trocar as telhas, disse que não houve sobrecarga de peso no telhado pois as novas telhas são idênticas às antigas. Segundo ele, havia goteiras e telhas remendadas.
O prédio já teve problemas no telhado em 1999. Segundo a prefeitura, o alvará de funcionamento como igreja só foi emitido em 2000 após o IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas) atestar a segurança da estrutura do telhado.
O templo também não tinha laudo dos Bombeiros, diz o coronel Manuel Antonio da Silva Araújo. O último foi feito em 2003 e precisaria ser renovado a cada dois anos. O laudo atesta a segurança do prédio em relação a rotas de fuga e equipamentos de combate a incêndio.
O Ministério Público Estadual vai analisar os documentos usados pela igreja para obter o alvará, inclusive o laudo do engenheiro que atestou a segurança da obra. O Crea-SP (conselho regional de engenharia) também apura a responsabilidade técnica pelo acidente.
Para o promotor Ricardo Andreucci (Criminal), a tragédia poderia ter sido evitada se a prefeitura tivesse feito uma rigorosa vistoria no prédio antes de liberar seu funcionamento --o alvará, válido por um ano, foi renovado em julho de 2008.
O secretário de Habitação disse que não foi feita vistoria e que a prefeitura confiou no laudo técnico. No fim da tarde, a secretaria mudou a versão e informou que foi, sim, feita uma vistoria. A Folha pediu, mas não teve acesso ao processo.
O presidente do Instituto de Engenharia, Edemar de Souza Amorim, disse que trocar uma telha por outra do mesmo peso não traz problemas se não houver mudança na estrutura. "Aposto dez contra um que é um problema de manutenção, falta de o proprietário contratar engenheiro para fazer uma vistoria regular."
Outro lado
A Igreja Renascer em Cristo informou ontem que a documentação do imóvel no Cambuci, onde funciona a sede mundial da entidade, estava "absolutamente legalizada".
"A Renascer em Cristo sabe da responsabilidade e importância da manutenção dos locais de culto, onde se reúnem milhares de fiéis, entre eles idosos e crianças. A manutenção preventiva, inclusive, sempre foi uma preocupação constante. Não se sabe o que ocorreu, e apenas uma investigação séria e rigorosa poderá fornecer a resposta", informou ontem a igreja por meio de nota.
Sobre a reforma do telhado que precisaria ter sido informada à prefeitura, a igreja respondeu apenas que foi uma manutenção necessária. O templo não chegou a ser fechado.
"Em 2008 a empresa Etersul foi contratada para realizar toda a troca de telhas, e cuidando de todos os aspectos relacionados a esse trabalho, parte burocrática e administrativa, incluindo sua regulamentação. Essa obra da Etersul durou 70 dias", informou a igreja.
A empresa informou que foi contratada apenas para trocar as telhas do prédio.
A Renascer defende que a estrutura do prédio era adequada, pois em 1999 o IPT emitiu laudo em que atesta a qualidade da reforma feita no telhado.
"A última grande reforma no telhado [...] ocorreu em 1999. Todas as precauções foram tomadas para que o trabalho não apresentasse qualquer falha: uma equipe de engenheiros de primeira linha fez o projeto e cuidou da obra, sob a supervisão do internacionalmente reconhecido IPT."
O IPT confirmou que fez o laudo, concluído em 2000, com um conjunto de recomendações a serem seguidas para a manutenção da segurança do prédio. Desde então, não teve mais acesso ao templo.Sobre os relatos de que parte do teto caiu na semana passada, para a igreja é "uma afirmação que beira o absurdo". "Para se ter uma ideia, os netos do apóstolo Estevam e da bispa Sônia [Hernandes, fundadores da igreja] estariam no culto neste domingo. Os filhos do bispo Gê [Geraldo Tenuta Filho], bispo primaz e presidente da igreja, estavam no culto. Ninguém faria isso de sã consciência, se soubesse que havia riscos."A igreja pediu que "não sejam levantadas teses absurdas" e que "especulações são inadmissíveis nesse momento".

Com LUIS KAWAGUTI, EVANDRO SPINELLI, CONRADO CORSALETTE, ROGÉRIO PAGNAN e ADRIANA FERRAZ

16 de janeiro de 2009

Responsabilidade objetiva : Estouro de pneu causa lesão em funcionário e empresa é responsabilizada.

A empresa Minas Pneus Ltda., especializada, no comércio e conserto de pneus e câmaras de ar, foi condenada ao pagamento de R$ 15 mil pelas lesões causadas a um funcionário pela explosão de um pneu ocorrida durante um teste de produto.

O acidente causou a diminuição da percepção auditiva do empregado, que ajuizou ação de indenização por danos morais e materiais. A Primeira Turma do Tribunal Superior do Trabalho entendeu que o estouro de pneus é um risco da atividade empresa e, reformando decisão da Justiça do Trabalho da 5ª Região (BA), deferiu indenização por danos morais ao trabalhador.

O TRT/BA, ao julgar o caso, considerou que a empresa não poderia ser responsabilizada pela lesão sofrida pelo empregado. Para o TRT, não era aplicável nem a responsabilidade subjetiva, em que se tem que comprovar a culpa da empresa - pois o trabalhador não apresentou provas neste sentido -, nem a responsabilidade objetiva, associada à atividade de risco e que não exige a comprovação da culpa. De acordo com o Regional, a atividade da Minas Pneus não era de risco.

O entendimento que prevaleceu na Primeira Turma, porém, foi diferente: a decisão do TRT/BA violou o parágrafo único do artigo 927 do Código Civil, que estabelece a "obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem".

Segundo a análise do ministro Lelio Bentes, a empresa pode ser responsabilizada pela deficiência que o acidente provocou no trabalhador devido à "dinâmica laborativa", ainda que a atividade empresarial não seja considerada de risco.

De acordo com o ministro Lelio, redator do acórdão da Primeira Turma, a expressão "riscos da atividade econômica" deve ser compreendida de forma ampla. Assim, "não estão englobados apenas os riscos econômicos propriamente ditos, como o insucesso empresarial ou dificuldades financeiras, mas também o risco que a atividade representa para a sociedade e, principalmente, para seus empregados".

O ministro ressaltou que o princípio da responsabilidade objetiva, quando se trata de dano ligado à integridade física do trabalhador, "se justifica plenamente". "A prova da culpa depende do próprio fato", concluiu.

Analogia - Na defesa da aplicação da responsabilidade objetiva para o caso, o ministro Vieira de Mello construiu uma analogia com o Código de Defesa do Consumidor (CDC), em que a responsabilidade objetiva é atribuída à empresa no caso de um produto que oferece risco ao consumidor pela sua elaboração, confecção e utilização.

Ele argumentou que se o consumidor compra o pneu, o pneu fura e provoca um acidente, a empresa vai responder objetivamente. No entanto, se o empregado trabalha nessa linha de produção, fazendo o teste desses produtos, correndo o risco de um dano físico, pela teoria da responsabilidade subjetiva teria que provar a culpa da empresa.

"Seria um contrassenso exigir a prova da culpa da empresa quando se trata do trabalho humano e, ao contrário, não haver essa exigência quando se trata do risco pela simples utilização do produto", afirmou.

Para o ministro Vieira de Mello, a perda da audição do trabalhador ocorreu durante o manuseio de produto comercializado pela Minas Pneus e, portanto, o fato insere-se na atividade empresarialmente explorada pela empregadora.

Por este motivo, o empreendimento em questão foi a causa determinante da lesão. "Fugir de tal conclusão seria equivalente a negar ao consumidor, caso fosse vítima do mesmo dano suportado pelo trabalhador, a incidência da responsabilidade objetiva prevista no artigo 12 do CDC", concluiu.
( RR 422/2004-011- 05-00.3 )
Fonte: Tribunal Superior do Trabalho, por Lourdes Tavares, 15.01.2009

15 de janeiro de 2009

Coca-Cola terá de indenizar criança que se machucou com fantasia na Espanha

Fonte: EFE

Santander (Espanha), 8 jan (EFE).- A Justiça espanhola condenou a Coca-Cola da Espanha a indenizar em 57.476 euros (cerca de US$ 78.000) uma menina que perfurou um olho com a varinha de uma fantasia de bruxa oferecida em seus produtos.Um juiz da cidade de Torrelavega (norte) condenou a empresa a pagar uma indenização de 45.476 euros (US$ 61.000) para a menina - pelas lesões e danos que sofreu no olho - e outros 602 euros (US$ 820) aos pais - por danos morais.A Coca-Cola e a família da menor recorreram da decisão, e a Justiça aumentou em 6.000 euros (US$ 8.160) a indenização aos pais da menina por danos morais, em razão da incerteza sobre os efeitos definitivos da lesão ocular da menina, que tinha dois anos quando ocorreu o incidente.

14 de janeiro de 2009

'Piores' bombeiros do mundo falham em salvar o próprio quartel na Alemanha

Curto-circuito na fiação elétrica pode ter provocado o fogo.
Essa é a segunda vez que o posto é destruído por um incêndio.

Do G1, em São Paulo


Bombeiros alemães não conseguiram controlar o fogo no próprio posto. (Foto: Reprodução/Austrian Times)

Eles já ganharam o título de piores bombeiros do mundo após falharem na tentativa de apagar o incêndio que destruiu o próprio quartel da corporação na cidade de Syke, na Alemanha, segundo reportagem do jornal "Austrian Times".

Os seis bombeiros do posto de Syke só conseguiram controlar o incêndio que destruiu o local após a chegada de reforços de cidades vizinhas.

As investigações iniciais apontam que o fogo pode ter começado por causa de um curto-circuito na fiação elétrica.

Essa é a segunda vez que um incêndio destrói o posto do Corpo de Bombeiros de Syke, segundo o "Austrian Times". Ele tinha sido reconstruído em 1994.

13 de janeiro de 2009

PÃO DE AÇÚCAR ESTRÉIA LOJA VERDE EM INDAIATUBA




Com investimentos de R$ 7,5 milhões, empresa lança o primeiro supermercado verde da América Latina
REDUZIR, REUTILIZAR E RECICLAR SÃO PRECEITOS QUE ENVOLVEM AÇÕES COMO:
  • Construção baseada no sistema LEED (Leadership in Energy and Environmental Design)
  • Mais alternativas em embalagens ecológicas e redução de sacolas plásticas
  • Certificação FSC e Selo Corporativo
  • Estações de reciclagem 100% recicladas e recicláveis
  • Reciclagem de resíduos orgânicos e sólidos, pilha e bateria
  • Ações educacionais para crianças
  • Funcionários com conhecimento de ações sócio-ambientais
  • Ampla participação de produtos orgânicos e sustentáveis
No ano em que comemora seus 60 anos, o Grupo Pão de Açúcar inaugura o primeiro supermercado verde do País dia 07 de junho de 2008, na cidade de Indaiatuba, no Estado de São Paulo, na avenida Presidente Vargas, nº 1264.

Reconhecido pelo seu pioneirismo na área de responsabilidade sócio-ambiental, com o lançamento da loja verde, o Pão de Açúcar conseguiu reunir, num único espaço, práticas de sustentabilidade já realizadas pela rede e avança ainda mais com uma série de inovações de estímulo ao consumo consciente.

Com alternativas simples e cotidianas e de grande capilaridade em toda a cadeia produtiva e de consumo a nova loja vai proporcionar uma experiência de compra diferenciada. “Informação, instalações, operação, produtos e completos processos de reciclagem e aproveitamento de resíduos, são algumas das ferramentas escolhidas para envolvermos fornecedores e consumidores acerca de conceitos e práticas de consumo sustentável”, declara José Roberto Tambasco, vice-presidente comercial e de operações do Grupo Pão de Açúcar.

Já no estacionamento, vagas especialmente demarcadas garantem benefícios aos carros que utilizam biocombustível. Além disso, foram instalados bicicletário, estação de reciclagem e paisagismo com preservação da vegetação nativa, além da incorporação de espécies típicas da região.

Por todos os cantos, dentro e fora do novo Pão de Açúcar, há muita informação. Clara, simples e precisa. Soluções criadas especialmente para essa loja ajudam a esclarecer, mobilizar e despertar os clientes para a oportunidade de mudança e melhoria no comportamento de consumo.

“Tudo foi pensado para oferecer uma proposta coerente, sustentável, democrática, inovadora e acessível de consumo consciente. Criamos um espaço educativo, onde esperamos aprender, trocar e promover conhecimento acerca de causas sócio-ambientais que envolvem o nosso negócio e sua relação com todos os stakeholders”, destaca Tambasco.

Nesse ambiente diferenciado, com cerca de 1.600 m² de área de vendas, está reunido um mix de vinte mil itens distribuídos em gôndolas, grande parte em madeira certificada pelo FSC - Forest Stewardship Council (Conselho de Manejo Florestal), que emolduram um grande sortimento de produtos orgânicos, naturais e funcionais, além da ampla variedade de produtos diferenciados, de qualidade garantida, marca registrada do Pão de Açúcar.

No atendimento, colaboradores engajados que não só são líderes no seu negócio e que a partir de agora também exercem uma liderança também em sustentabilidade. Os 110 funcionários da loja receberam treinamentos específicos que dizem respeito a questões sócio-ambientais de âmbito geral, no contexto varejo e que estarão na primeira loja verde da América Latina.

Os preceitos que balizaram a implantação da nova loja Pão de Açúcar são: Reduzir, Reutilizar e Reciclar e estão presentes em cada etapa da loja, do projeto à operação e entre as inovações, destaca-se:

CONSTRUÇÃO BASEADA NO SISTEMA LEED
O sistema construtivo da loja foi adequado aos requisitos do LEED (Leadership in Energy and Environmental Design) que prevêem medidas construtivas e procedimentos que aumentam a eficiência no uso de recursos e diminuição do impacto sócio-ambiental no processo da edificação como: aumento da eficiência no uso de energia, no consumo de água potável e na aplicação e utilização dos materiais.

Segundo o USGBC (United States Green Building Council), com as medidas adotadas no sistema LEED, espera-se significativa redução das emissões de resíduos e aumento das áreas verdes; no ambiente interno dos empreendimentos, maior satisfação dos usuários, redução dos problemas de saúde e maior produtividade dos colaboradores. Ainda de acordo com o USGBC, as expectativas de economias possíveis prevêem 30% em energia, 35% em emissões de carbono, 30% a 50% de água e de 50% a 90% no descarte de resíduos.

Para cada exigência proposta pelo LEED está um número de créditos correspondentes e que podem culminar numa certificação entregue ao imóvel, após sua inauguração. Na execução da obra do primeiro supermercado verde da América Latina, a área de engenharia do Grupo Pão de Açúcar contou com a consultoria da Sustentax, empresa especializada em engenharia de sustentabilidade.

Seguindo os critérios do LEED, vale ressaltar os principais pontos considerados no processo construtivo do Pão de Açúcar verde:

Localização
A escolha de Indaiatuba mostra a preocupação da empresa com a coerência que deve trabalhar toda sua cadeia de relacionamentos, minimizando substancialmente o impacto do seu negócio. A localização vai permitir avançar no conceito de fornecimento de produtos com baixo impacto ambiental, especialmente no segmento de hortifruti, com produtores localizados próximos à loja.

Outro ponto favorável foi a topografia do terreno, que exigiu baixa intervenção de sistemas de terraplanagem, e a existência de vegetação nativa que foi preservada e será integrada à loja. A implantação em local apropriado, minimizou os impactos da operação sobre a região, evitando desmatamento, e prevendo conectividade com a comunidade (fácil acesso).

A favor da cidade de Indaiatuba como sede do primeiro supermercado verde da América Latina, também vale ressaltar a certificação de Parceiro da Paz e de Sustentabilidade no Brasil entregue pelo IGWC – International Global Water Coalition.

“Para nós, termos uma Loja Verde do Pão de Açúcar instalada em nossa cidade é muito importante. O Grupo Pão de Açúcar segue uma filosofia de trabalho muito parecida com a de nosso governo, apoiando projetos de cidadania, incentivando o esporte e respeitando o meio ambiente”, diz o prefeito de Indaiatuba e presidente do Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Campinas, José Onério da Silva.

Projeto
O projeto arquitetônico do Pão de Açúcar Indaiatuba considerou estudos de impacto e o resultado dos levantamentos é um empreendimento que privilegia melhor qualidade ambiental interna, eficiência energética, racionalização do uso de água, sustentabilidade de espaço e materiais, garantindo conforto, qualidade dos produtos e operação com padrão de excelência.

Como exemplos de qualidade ambiental interna estão vários aspectos ligados ao bem estar. Nos balcões frigoríficos e no ar condicionado será utilizado o gás ecologicamente correto R404. Utilização de cobertura zenital para garantir iluminação natural, espaços administrativos com abertura para área externa e cobertura com alto índice de refletância para diminuir a ilha de calor, também resulta em impacto favorável no microclima com consumo eficiente de energia.

Entre as medidas visando melhor eficiência e redução no consumo de energia, a empresa implantou controle de iluminação, com energia racionalizada e otimizada por meio de timer e sensores inteligentes nos ambientes da loja. Entre os equipamentos, a escolha da rede foi por aparelhos de alto desempenho, como produtividade maior ou igual às versões tradicionais e menor demanda de energia. A água utilizada nas áreas internas (chuveiros, áreas de manipulação) é aquecida com o calor excedente da casa de máquinas. O abastecimento de energia é proveniente 100% de fontes renováveis – energia verde.

Para racionalização do uso da água, a instalação de torneiras com comprovada melhoria de rendimento e vasos com possibilidade de escolha de vazão vão permitir 40% de redução do volume utilizado. O sistema de ar-condicionado é especial e não utiliza água para a climatização dos ambientes. A conservação da flora local, na área externa, o plantio de vegetação nativa em 26% da área total do terreno, já acostumada com as variáveis de clima local e sua alternância de chuvas, dispensa a necessidade de irrigação, o que equivale a uma economia mensal de 100.000 litros de água.

A sustentabilidade de espaço e materiais pode ser vista no estacionamento, (capacidade para mais de 140 veículos), com 75% do sombreamento previsto será realizado por árvores e apenas 25% por cobertura metálica. Ainda na área externa, a pavimentação feita em blocos de concreto vazado com preenchimento em grama, garante maior permeabilidade do terreno e possibilita o abastecimento de lençóis freáticos sem sobrecarregar vias públicas com água de chuva.

Para quem vai à loja de carro, atenção para os veículos flex. Eles têm espaço diferenciado e reservado no estacionamento, ao lado da entrada e das vagas preferenciais determinadas por lei. Estacionamento garantido tem também os ciclistas. No bicicletário, 20 vagas para deixar a bike em segurança. Para os funcionários, também foi construída uma área dedicada a bicicletas para quem quiser utilizá-las para ir e vir do trabalho.

Nos materiais e mobiliário da loja, a priorização pela sustentabilidade: nas gôndolas, destaque para a utilização de madeira com certificação FSC. Nos corredores, circulam carrinhos de compra 100% confeccionados em material reciclado, entre outras inovações em produtos.

Construção
Na construção, atendendo aos sistemas propostos pelo LEED, a execução da obra teve total controle de sedimentação e erosão. Para evitar o transporte de resíduos para fora da loja e grande incidência de partículas suspensas (poeira), as rodas dos caminhões foram lavadas na saída do canteiro de obras e a água utilizada armazenada numa cisterna para reaproveitamento na própria obra. Outro sistema inovador usado na construção foi o gerenciamento de entulho, com descarte inteligente desse material, que foi segregado em caçambas, dividido por espécie: parte do entulho foi reaproveitada na própria obra e outra parte reprocessada por empresas da região. Além disso, 40% de todo o material utilizado na construção são provenientes de fornecedores localizados numa distância próxima, evitando os fretes de longa distância.

MAIS ALTERNATIVAS EM EMBALAGENS ECOLÓGICAS E REDUÇÃO DAS PLÁSTICAS
A rede Pão de Açúcar foi a primeira empresa do varejo brasileiro a oferecer sacolas retornáveis como alternativa às embalagens plásticas, há três anos. Mantendo seu posicionamento de liderança em sustentabilidade no varejo, a empresa reforça o seu portfólio de opções e lança uma nova ecobag, 100% algodão e com a frase: “eu sou uma sacola verde”. Somadas às versões da SOS Mata Atlântica e as confeccionadas em ráfia, a rede oferece dez opções diferentes de ecobags dimensionadas para diferentes momentos de compra. Desde o lançamento do projeto de sacolas retornáveis, já foram comercializadas mais de 180.000 em todo o Brasil.

Além do incentivo para o uso de meios alternativos de embalagens, os consumidores também têm à sua disposição as sacolas plásticas, mas que terão uma nova versão na loja verde: 100% reciclável, com textura mais grossa que as tradicionais e produzidas em 3 camadas: 25% material virgem – externo -, 50% reprocessado (reciclado), no recheio - e 25% virgem – na área de contato com os alimentos. Mais resistente, o novo modelo de sacola plástica pode ser reutilizada e inibe anda o uso de duas ou mais embalagens no transporte das mercadorias.

Ainda na linha da redução da demanda por plásticos, estarão disponíveis nessas unidades as caixas de papelão, sacolas kraft e saquinhos de papel, com certificação FSC (Forest Stewardship Council/Conselho de Manejo Florestal), garantindo que o papel utilizado na embalagem é obtido de reflorestamento.

Nas embalagens de produtos para venda, outra inovação: a fécula de mandioca é matéria prima para uma bandeja em substituição ao isopor. A novidade é ecológica, biodegradável, usada exclusivamente para produtos secos e com casca. Por uma necessidade técnica, os demais itens continuam com a embalagem de isopor reciclável, com o devido selo informativo alertando para a possibilidade de reciclagem.

SELO CORPORATIVO
Para informar o cliente sobre reciclagem, o Grupo Pão de Açúcar lança um Selo Corporativo. Todas as embalagens de marcas exclusivas e suprimentos recebem o Selo que informa sobre a possibilidade da reciclagem e ainda orienta sobre o material que a embalagem é feita: plástico, papel, vidro ou alumínio. Para facilitar o processo, o descarte do material pode ser feito na própria loja, na Estação de Reciclagem Pão de Açúcar Unilever.

RECICLAGEM DE RESÍDUOS ORGÂNICOS E SÓLIDOS
Após oito anos desde a instalação da primeira Estação de Reciclagem Pão de Açúcar Unilever, este programa já registra a marca de 25.000.000 quilos de resíduos arrecadados. Atualmente, são arrecadadas cerca de 500 toneladas por mês somadas todas as 94 lojas participantes do projeto em todo o Brasil. Seguindo o pioneirismo do projeto, na loja verde do Pão de Açúcar, mais novidades: é a primeira estação confeccionada em material 100% reciclado e reciclável. Os clientes também poderão descartar pilhas e baterias no equipamento especialmente desenhado para recebimento desse material.

Além da facilidade para depósito de materiais pós-consumo, os clientes que quiserem optar pela reciclagem pré-consumo podem deixar as embalagens de papel e plástico adquiridas na loja no próprio caixa, no ato da compra. É o projeto Caixa Verde, lançado pela rede no início deste ano, já disponível em 7 lojas e que em Indaiatuba estará disponível em 04 check-outs.

E não são só os consumidores que estarão envolvidos na cruzada lixo zero. Na loja, entre os treinamentos recebidos pelos colaboradores, está o de separação do lixo, cuja meta é reciclar 90% de todo resíduo gerado no processo operacional, incluindo material orgânico. A empresa responsável é a GMV Recycle. O lixo orgânico é reaproveitado para a ração animal, a sucata da madeira, de caixas e paletes, para elaboração de móveis e o restante - papelão e plástico - vai para reciclagem. O próximo passo é utilizar a biomassa do lixo, ou seja, o descarte, para produzir energia e consequentemente, gerar créditos de carbono.

Nas entregas das compras, os veículos de transporte se utilizam de biocombustível (álcool) diminuindo o impacto no meio ambiente.

PROGRAMA PEQUENO CIDADÃO
Durante o mês junho, todas as quartas-feiras, escolas da região de Indaiatuba vão visitar o novo Pão de Açúcar Indaiatuba para conhecer a loja modelo em sustentabilidade e receber informações sobre consumo consciente, operação sustentável e sistemas de reciclagem. O objetivo é conscientizar os pequenos cidadãos da importância de pequenas atitudes para a preservação do meio ambiente.


FUNCIONÁRIOS COM CONHECIMENTO DE AÇÕES SÓCIO-AMBIENTAIS
No atendimento ao público, uma equipe de 110 colaboradores compõe o quadro de profissionais do primeiro supermercado verde do Brasil. Já no processo de seleção, a empresa contemplou candidatos com histórico de engajamento em ações sócio-ambientais e/ou voluntariado que, uma vez contratados, receberam uma série de treinamentos privilegiando conceitos de sustentabilidade, que incluem as inovações implantadas na loja verde do Pão de Açúcar e conhecimentos gerais que irão ajudar no esclarecimento do consumidor em suas dúvidas, destacando a importância do tema.

AMPLA PARTICIPAÇÃO DE PRODUTOS ORGÂNICOS, SAUDÁVEIS E SUSTENTÁVEIS
O Pão de Açúcar Indaiatuba oferece uma seção inteira de itens orgânicos – é o maior sortimento da linha verificado num supermercado, 50% a mais que numa loja convencional. São mais de duzentas opções disponíveis na loja entre: frutas, verduras, legumes, sucos, cafés, vinhos, cachaça, azeites, geléias, açúcar, arroz, chás, molho de tomate, lentilhas, purê de maça, farinha, feijão, xampus, condicionadores, cremes e muito mais.

E para oferecer uma ampla linha de alimentos saudáveis, por seis meses, um grupo de profissionais da área comercial dedicou-se ao desenvolvimento de novos fornecedores e produtos.

O resultado é um mix de frutas, legumes e verduras, convencionais e orgânicos, entregues diretamente na loja por produtores da região gerando menor impacto ambiental e produtos com maior frescor e qualidade. Na linha de sustentáveis, os destaques são a água carbono neutro da Petrópolis e a carne de terneiro Taeq, ambos lançamentos.

A água carbono neutro é envasada em garrafa PET de 510ml com a menor gramatura do mercado – 16,5g a 17,0g; o rótulo é de papel reciclado - primeiro produto nacional de água mineral a utilizar este tipo de papel na rotulagem; a neutralização de carbono acontece no processo fabril da unidade de envasamento (fonte), com selo verde carbono neutro no rótulo. As caixas de transporte são confeccionadas em papelão reciclado e retornável, diminuindo o impacto ambiental de lixo.

A carne de terneiro Taeq é fruto da combinação entre as raças Rubia Gallega (de origem espanhola) e Nelore (tradicional no Brasil). As características são: maior concentração de proteína, baixo teor de gorduras, redução de colesterol e baixa caloria. O resultado é uma carne mais saudável e com alto valor nutricional: 27% menos caloria que a carne convencional e 78% menos gordura total. São 114 calorias a cada 100g. Outro diferencial é a sustentabilidade do produto, feito sob uma cadeia produtiva orientada para a responsabilidade econômica, social e ambiental, fruto da parceria do Grupo Pão de Açúcar com o Instituto ETHOS e do Banco Interamericano de Desenvolvimento

Mais sobre produtos:
A padaria da loja verde terá todo diferencial e sortimento já reconhecido pelos consumidores do Pão de Açúcar: pães artesanais e de fabricação própria - franceses, baguetes, italianos, ciabatas, croissants, de queijo -, doces - brioches, sovados, roscas com creme -, bolos - laranja, fubá, cenoura, brownie, confeitados, tortas, doces, e folhados importados da França. Nos destaques, pães com farinha orgânica, integral, de frutas secas, multicereais, de centeio, de soja e girassol.

A seção de frios e laticínios conta com um amplo espaço para produtos a base de soja, linha saudável, diet, light e funcionais. O cliente também irá encontrar manteiga e iogurtes orgânicos, queijos artesanais e com procedência de várias regiões do mundo: Portugal, Espanha, Itália, França, Suíça, Inglaterra e Holanda. Pessoas com intolerância à lactose e celíacos, terão uma compra facilitada com linhas específicas que atendem às suas necessidades.

No açougue, além de toda variedade de cortes especiais, carnes certificadas de animais que recebem alimentação sem hormônios de crescimento e produzidas sem agrotóxicos ou adubos químicos. As carnes podem ser encontradas cortadas, embaladas, prontas para o consumo. Na peixaria, pescados frescos, limpos na hora e congelados. Há peixes de várias espécies, camarões, polvos, mexilhões, ostras, lulas, linguados, trutas e salmões.

Na seção de bebidas, são mais de 600 rótulos de vinhos, incluindo os orgânicos. Para facilitar a escolha, um atendente especializado está à disposição dos clientes com as melhores dicas e sugestões. Na loja verde do Pão de Açúcar há também oferta de cachaça orgânica e sucos que são produzidos sem utilização de fertilizantes químicos.

Na linha de comércio solidário, o programa Caras do Brasil, estará com sua linha completa com mais de 200 produtos disponíveis na loja verde do Pão de Açúcar. São alimentos produzidos artesanalmente como mel, geléias, cafés, granola, melado orgânico, bala de banana, entre outros, e objetos de decoração – fantoches, tapetes, jogos americanos, fruteiras, sousplat - provenientes de 87 comunidades de várias regiões do Brasil.

Na perfumaria, produtos 100% naturais e orgânicos de marcas como L´Occitane, Vyvedas, Granado, Weleda e Ikove estão no portfólio. Da L´Occitane, sabonetes, creme de ducha, leite corporal, cremes para as mãos e para os pés, condicionares e xampus, gel, desodorantes, pós-barba das linhas Verbena, Lavanda, Amêndoa, Mercador, Masculina, Aromacologia, Karité. Da Vyvedas, as opções naturais vêm em barras de sabonete de capim santo e limão, condicionadores e xampus de cupuaçu e de abacate, loção de buriti, entre outros. A Ikove, pela primeira vez, traz sua linha de orgânicos para um supermercado. São xampus, condicionares e cremes, feitas com ativos da biodiversidade brasileira e certificados pela Ecocert da França.

SERVIÇOS DIFERENCIADOS
Em uma área de 380m², o Pão de Açúcar Indaiatuba reúne rotisserie, sushi bar, pizzaria, frutaria, sorveteria e o espaço café.

Na rotisserie, todo dia uma sugestão verde. O menu elaborado pela chef Mariana Seabra conta com um cardápio variado incluindo as linhas orgânica e vegetariana. Haverá também o pastifício com fabricação diária de 6 tipos de massas frescas: recheada com carne e nozes, mussarela de búfala, alho poró e parmesão; secas: nhoque de mandioquinha e batata. Os molhos são branco, bolonhesa e casse. Na pizzaria, opções em pizzas e paninis com massa integral. Tem também os Smothies, uma combinação de polpa de frutas orgânicas, frutas, sorvetes ou iogurtes light em várias versões.

No Espaço Café estão dispostas mesas com vista para um jardim com vegetação nativa e onde são servidos sanduíches e salgados, incluindo os naturais e/ou integrais, acompanhados de sucos e cafés, chocolates e chás, que são servidos em xícaras do projeto Hope Cups –, do Instituto Rodrigo Mendes (http://www.institutorodrigomendes.org.br/, instituição comprometida com a construção de uma sociedade inclusiva por meio da arte. As “xícaras da esperança”, como são chamadas as louças pintadas pelos alunos do instituto também serão comercializadas pela rede nas linhas Sunrise, Abstratos e Contrastes.

DELIVERY & ENTREGAS
Para quem quiser optar pelas facilidades e comodidade do comércio eletrônico, a loja verde conta com o Pão de Açúcar Delivery Express, com entrega em até 3 horas (tempo médio de entrega). O serviço está disponível para região de Indaiatuba pelo site http://www.paodeacucar.com.br/.

SOBRE O PÃO DE AÇÚCAR
Supermercado de vizinhança, com foco nos consumidores de perfil cosmopolita, que prima pela variedade e qualidade em produtos e serviços personalizados. Com 145 lojas distribuídas em nove estados brasileiros, o Pão de Açúcar caracteriza-se pela ampla oferta de soluções e pioneirismos lançados ao longo da história do varejo brasileiro. Entre as bandeiras do Grupo Pão de Açúcar, a rede Pão de Açúcar apresentou o melhor desempenho do ano de 2007, com crescimento de vendas acima da média da Companhia.

Grupo Pão de Açúcar – Relacionamento com a Imprensa – 11 3886 0465

10 de janeiro de 2009

Pedestre cai em cratera de mais de dez metros em Salvador

Ajudante de cozinha quebrou a perna e teve ferimentos na cabeça.
Caminho é estreito e moradores passam pelos quintais.

Do G1, em São Paulo, com informações do iBahia.com

Foto: Reprodução/TV Bahia

Foto: Reprodução/TV Bahia

Cratera tem mais de 10 metros de profundidade e está engolindo rua, em Salvador (Foto: Reprodução/TV Bahia)

Um homem caiu em uma cratera de mais de dez metros de profundidade, que está engolindo uma rua no Bairro de Águas Claras, em Salvador. O acidente aconteceu no domingo (4).

O ajudante de cozinha de 27 anos quebrou a perna e teve ferimentos na cabeça. Ele está internado no Hospital de Cajazeiras e aguarda uma cirurgia. Segundo a mãe do jovem, ele voltava do trabalho, quando se desequilibrou e caiu.

O buraco toma conta da rua. O esgoto corre a céu aberto, as manilhas estão quebradas e a água da chuva arrasta tudo o que encontra pela frente.

Nos arredores da cratera vivem mais de 15 famílias. O caminho para os pedestres é cada vez mais estreito e muitos moradores improvisaram uma passagem pelo quintal dos vizinhos para chegar às casas.

5 de janeiro de 2009

Um morre e 2 ficam feridos em plataforma da Petrobras

Fonte: UOL notícias

Em São Paulo (SP)

Um funcionário morreu e outros dois ficaram feridos em um acidente na plataforma FPSO P-34, que opera no campo de Jubarte, no litoral sul do Espírito Santo, a 130 quilômetros de Vitória.
Segundo comunicado da Petrobras, o acidente ocorreu na noite de ontem e foi provocado pela falha de uma válvula de bloqueio na plataforma, atingindo e matando o caldeireiro William Robson Vasconcelos, contratado da empresa UTC Engenharia, que presta serviço à estatal.
Outros dois empregados da UTC Engenharia, Mário Alves de Souza e Marivaldo Pedro Alves de Souza, sofreram escoriações leves e foram atendidos na enfermaria da plataforma e liberados em seguida.
De acordo com a nota, a Petrobras e a UTC Engenharia estão prestando toda assistência à família da vítima, de 28 anos. A Petrobras já comunicou a ocorrência aos órgãos competentes e instaurou comissão técnica para analisar as causas do acidente.Em razão do acidente, a produção da plataforma foi temporariamente interrompida. As providências para sua retomada já estão em andamento.

Um morre e 2 ficam feridos em plataforma da Petrobras

Fonte: UOL notícias

Em São Paulo (SP)

Um funcionário morreu e outros dois ficaram feridos em um acidente na plataforma FPSO P-34, que opera no campo de Jubarte, no litoral sul do Espírito Santo, a 130 quilômetros de Vitória.
Segundo comunicado da Petrobras, o acidente ocorreu na noite de ontem e foi provocado pela falha de uma válvula de bloqueio na plataforma, atingindo e matando o caldeireiro William Robson Vasconcelos, contratado da empresa UTC Engenharia, que presta serviço à estatal.
Outros dois empregados da UTC Engenharia, Mário Alves de Souza e Marivaldo Pedro Alves de Souza, sofreram escoriações leves e foram atendidos na enfermaria da plataforma e liberados em seguida.
De acordo com a nota, a Petrobras e a UTC Engenharia estão prestando toda assistência à família da vítima, de 28 anos. A Petrobras já comunicou a ocorrência aos órgãos competentes e instaurou comissão técnica para analisar as causas do acidente.Em razão do acidente, a produção da plataforma foi temporariamente interrompida. As providências para sua retomada já estão em andamento.

2 de janeiro de 2009

Dicas para fugir dos acidentes do trabalho

Fonte: www.g1.com.br

Na maioria das vezes, os acidentes acontecem por falta de equipamentos de segurança. A gente vê sempre nas ruas operários em andaimes sem proteção e faxineiras penduradas nas janelas, limpando os vidros.

Uma equipe do RJTV circulou pelo Rio com uma especialista e encontrou várias dessas situações perigosas.

Como empregada doméstica, Benedita da Silva já enfrentou situações de risco e uma delas por pouco não acabou em tragédia. “Eu estava grávida, limpando vidraça. O parafuso quebrou e fiquei debruçada. Eles me pegaram pelas pernas”, conta a senhora.

“O ideal é você fazer a limpeza mantendo distância, com produto químico, um rodo especial para retirar o produto”, explica a técnica em segurança trabalho Kelly Cardoso.

Hoje, Benedita é mais cuidadosa. Mas os serviços na casa não se limitam ao espaço da varanda. Por isso, o RJTV levou até o apartamento onde ela trabalha atualmente uma técnica em segurança do trabalho. “Benedita fez bem. Ela posicionou a panela sobre o fogão e de imediato voltou o cabo da panela para o interior do fogão. Por causa da temperatura do forno, quando vai abrir para ver algum assado, é importante manter uma distância do seu rosto, para evitar que o vapor cause algum problema ou algum tipo de queimadura”,

Kelly também percorreu com a equipe do RJTV algumas ruas da Zona Sul, e não foi difícil encontrar irregularidades. Um homem e uma mulher ocorriam riscos nas janelas de dois prédios do Leblon ao limpar as janelas. “Ele parece estar até descalço. Quer dizer, o piso com certeza deve ser escorregadio”, observa a técnica.

Quando o assunto é acidente de trabalho, o setor da construção civil é um dos mais vulneráveis. Os operários acostumados a trabalhar nas alturas nem sempre são equipados com os itens de segurança necessários. “O correto seria que eles tivessem um andaime e também um rodapé para evitar queda de material”, afirma Kelly.

As estatísticas comprovam o perigo e a falta de cuidado. De acordo com dados do Ministério da Previdência, em 2006, foram registrados no estado 26.079 acidentes de trabalho. Cerca de 12% das ocorrências estão na construção civil.

“Toda atenção é pouca na realização de um trabalho, principalmente, em altura. Qualquer deslize pode ocasionar um acidente grave ou fatal”, diz a técnica.